quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Agenda 21


A Agenda 21 é um documento criada na Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro em 1992, tendo por base o conceito de desenvolvimento sustentável, tendo contribuído para a sua elaboração instituições governamentais e da sociedade civil de 179 países, os quais a aprovaram na citada conferência.
Foi resultado do esforço de milhares de pessoas que entre 1972 e 1992 trabalharam e elaboraram muitos relatórios. Entre eles o mais importante foi o “O Nosso Futuro Comum elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU (comissão Brundthand), que definiu o que é desenvolvimento sustentável.
A Agenda 21 é um abrangente plano de ação a ser implementado por todos os governos. Possui é composta de 40 capítulos, 115 programas e aproximadamente 2.500 ações.
Trata-se de um programa de ações previstas para o século 21 visando promover o desenvolvimento sustentável em escala planetária, tentando conciliar desenvolvimento com preservação ambiental.
Sem dúvida é o mais completo e importante documento redigido pela humanidade, pois criou preconiza uma nova forma de desenvolvimento, abrangendo e disciplinando todos os setores ou atividades humanas no sentido de se desenvolver uma sociedade mais condizente com a manutenção da qualidade de vida global.


Ranking das 500 melhores universidades do mundo tem 6 brasileiras


O ranking 2010 das 500 melhores instituições de ensino superior, realizada pela Universidade de Comunicações de Xangai (China), coloca os estabelecimentos norte-americanos na liderança. Como no ano passado, os Estados Unidos ocupam 17 dos 20 primeiros lugares.

Veja a lista completa, em PDF.

Na lista, divulgada nesta quinta-feira pelo site Echos, aparecem seis instituições brasileiras: USP (entre as 150 melhores), Unicamp (300 melhores), UFMG, UFRJ, Unesp (as três entre as 400 melhores) e UFRGS (entre as 500 melhores).

Entre as dos EUA, Harvard aparece em 1º, Stanford em 2º e Berkeley em 3º. Apenas as britânicas Cambridge (5º) e Oxford (10º) estão entre as 10 melhores, ao lado das americanas. O próximo país a aparecer é o Japão, com a Universidade de Tóquio, que fecha as 20 melhores.

Três estabelecimentos franceses estão na lista dos cem primeiros: Pierre-et-Marie-Curie, no 39º lugar (situação melhor em relação ao relatório de 2009); Paris-Sud Orsay está no 45º (duas posições perdidas) e a École Normale Supérieure (ENS-Ulm), no 71º (recuo de uma posição).

Divulgada desde 2003, esta classificação mundial é tão esperada quanto criticada, notadamente na Europa --na França, em particular.

Os critérios para o posicionamento levam mais em consideração as pesquisa do que a formação: o número de prêmios recebidos e artigos publicados em revistas e periódicos em inglês --outros idiomas não são levados em conta.

A União Europeia já divulgou que pretende construir até 2011 sua própria classificação, concebida como ajuda aos estudantes para sua escolha.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/saber/782148-ranking-das-500-melhores-universidades-do-mundo-tem-6-brasileiras.shtml, acesso em 12/08/2010.

Projeto "Política, vida e sociedade"

Entrevistas com os candidatos à Presidência da República veiculadas pelo Jornal Nacional.




quarta-feira, 11 de agosto de 2010


Texto para análise do 3º Ensino Médio - Transição demográfica e desigualdades sociais no Brasil

O artigo analisa a originalidade da transição demográfica no Brasil determinada pelos fortes desequilíbrios regionais e sociais. Ainda que única, enquanto um processo global que atinge toda a sociedade brasileira, a transição demográfica apresenta-se como múltipla, pois se manifesta diferentemente segundo as diversidades regionais e, principalmente, sociais. Nessa perspectiva, a transição demográfica está longe de ser considerada neutra: pode tanto criar possibilidades demográficas que potencializem o crescimento da economia e do bem-estar social da população, quanto ampliar as graves desigualdades sociais que marcam a sociedade brasileira. Essa situação torna-se mais complexa em função de o Brasil ainda estar inserido no grande ciclo de crescimento absoluto da sua população. Devido às desigualdades sociais e às correspondentes
diferenças nas taxas de fecundidade total, a população mais pobre é a que mais tem crescido, com fortes conseqüências sobre as mudanças na estrutura etária. As relações entre os diversos indicadores da transição demográfica e a renda domiciliar per capita mostram que as diferenças sociais levam, no Brasil, a “desigualdades demográficas” maiores do que aquelas observadas entre as diferentes regiões. Seus benefícios, ou bônus demográficos, são distintos segundo os níveis sociais. Desse modo, a capacidade de a transição demográfica potencializar as transferências intergeracionais de recursos está intimamente associada à implementação de políticas que potencializem as transferências sociais desses mesmos recursos.


Texto para análise - 2º Ensino Médio: Nós, os Tikopias. Um estudo sociológico do parentesco na Polinésia primitiva