Opinião, conhecimento e verdade
Oscar Brenifier
"Todas as opiniões são justas? Como poderiam ser, se elas se contradizem? - Nenhuma, então, é justa, a não ser aquelas que são nossas."
Epiteto, Conversas, aproximadamente 130 d.C.
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Boa leitura!
Marina Filier
ResponderExcluirNo primeiro capitulo fala sobre a opinião. Que para entendermos temos que questiona-las para podermos nos tornar ciente do conteúdo dela. Mais para concluir esse processo, haverá alguns aborrecimentos. Portanto a opinião é diferente de um "jogo vazio" pois no final ela se torna uma prova verdadeira. Mesmo a verdade nos incomodando ela faz parte de nós, querendo ou não.
Marina Filier
ResponderExcluirNo segundo capitulo mostra que para que uma opinião deixe de ser ela mesma, é preciso que ela não se torne uma evidência. Ela não se torna um problema na forma que cada interpreta, mesmo estando com razão ou não, entendo ela ou não. E de alguma maneira nossas cabeças se enchem de perguntas, mais de alguma maneira não conseguimos responde-las. Porem as certezas fundamentam-se a partir de muitas provas, sem que a ilusão atrapalhe.
Marina Filier
ResponderExcluirNo capitulo 3, podemos entender se a o conceito de verdade é indispensável, mais ela não parece não se impor na prática ou no cotidiano. Mas a verdade esta existente dentro de nós e não podemos dar a ela uma definição.
No capitulo 4, para pensar a verdade é preciso fazer um esforço e normalmente ela aparece de 2 lugares distintos. Sempre comparamos nossas idéias com as dos outros, e nos perguntar se aquilo vale mesmo apena. É algo que não conseguimos evitar.
Marina Filier
ResponderExcluirEm geral a verdade ela é definida como uma relação do pensamento com você mesmo, do pensamento com tudo e qualquer coisa. Essa relação se torna difícil quando vemos a diversidade de elementos que conhecimento implica. (Capitulo 5)
Se somos nós que criamos, então podemos graças ao qual reconhecer o conhecimento verdadeiro. Mas há uma coisa que nos acaba limitando, a nossa natureza, só se conhece o que se pode conhecer. (capitulo 6)
Marina Filier
ResponderExcluirNos esperando tanto a partir do conhecimento, mesmo ele tendo não somente uma utilidade mais também um grande poder. Mas também nos causa danos como a perda de contado com algo ou da ação que exercemos sobre ela. Como exemplo podemos usar a ciência que trava contradições entre teoria e prática. (Capitulo 7)
Para conseguir um conhecimento temos que critica-lo, questionarmos ele, e ainda mais sobre suas origens. Somos ameaçados pelas ilusões, pelas facilidades, pelas tentações. Podemos pensar o que quisermos desde que soubermos o que estamos pensando. (Capitulo 8)
Fim :)
Ana Carolina.
ResponderExcluir(Capitulo I - página 10 à 18)
O primeiro diálogo fala que na filosofia cada um tem sua opnião, e alguns questionamentos abrem espaços para reflexões. A verdade nos incomoda tanto porque faz parte de nós mesmo, mas em certas horas não devemos falar/ouvir algumas verdades por meio de algumas fragilidades, só devemos conhecer aquilo que suportamos conhecer, pois a verdade é um estado bivalente ou seja ela pode ser nossa amiga nos ajudando, mas pode ser nossa inimiga nos distruindo.
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ResponderExcluirAna Carolina.
ResponderExcluir(Capitulo II - página 19 à 26)
O segundo diálogo fala sobre a relação entre filosofia e cada um tem sua opnião, é uma relação bem clara na qual não precisa de explicação. Na filosofia não é permitido dar sua opnião e sim conhecer a opnião dos filósofos e fazer uma reflexão sobre ela.
Explicar pode parecer igual mas é diferente de interpretar... Quando explicamos isso só cabe a nós pois dizemos o que as coisas querem verdadeiramente dizer,e interpretar não nos convém pois mudamos o sentido quando interpretamos as coisas. Ás vezes é preciso interpretar o que ouvimos para podermos entender melhor.
Devemos ouvir várias interpretações diferentes para construirmos uma ideia isso nos faz refletir melhor sobre algo, mas quando ouvimos muitas interpretações diferentes não sabemos quem tem razão, onde se encontra a verdade então precisamos decidir.
A certeza você só irá ter apartir de muitas provas, onde não cabe lugar a ilusão.
Ana Carolina.
ResponderExcluir(Terceiro Capitulo)
O terceiro diálogo nos mostra que não devemos rotular a verdade ela está dentro de nós mesmo e do nosso cotidiano. A verdade deve ser útil e para nós realmente sabermos o que é realmente verdade devemos observar, a experiência e a prática comprovam o que é verdade. De fato nunca podemos ter certeza que sabemos a verdade.
''A verdade se impoem na prática , na experiência cotidiana da vida, onde usamos outros critérios de êxito e eficácia.''
Carolinne
ResponderExcluir(Capítulo7 paginas 65há75)
Pode-se entender deste capítulo que nem tudo que as pessoas dizem ou pensam nem sempre é uma verdade absoluta. Por mais que uma pessoa tenha um conhecimento elevado, como os cientistas, que por muitas vezes fazem experimentos que não dão certo e são criticados pela sociedade todos sabem que se eles pararem de fazer experimentos o mundo não evoluíria mais.
Carolinne
ResponderExcluir(Capitulo8 paginas 76 há 84)
No capitulo 8,vimos que a opinião é um direito particular de cada individuo. Muitas vezes as pessoas deixam de expressar sua opinião com medo que a sociedade e principalmente seus amigos o condenem por achar sua opinião estranha ou não concordar com ela.
6 - O conhecimento visa apenas à verdade ?
ResponderExcluirTodos aqueles que prestam atenção a sua volta terão mais conhecimento do que aqueles que nada notam, mesmo quando não há verdade em tudo o que se vê ou se ouve, a verdade será sempre verdadeira quando fundada na concordância ou não das idéias.
7 - Toda verdade deve ser dita ?
ResponderExcluirNem sempre a verdade deve ser dita de maneira direta, pois uma vez dita pode ser cedo ou tarde demais, a melhor maneira e contá-la com rodeios, aos poucos, para que o espírito da pessoa que precisa saber a verdade vá se acostumando com ela aos poucos. Toda verdade tem sua hora certa pra ser dita.
9 – A experiência condiciona o conhecimento ?
ResponderExcluirToda experiência leva ao conhecimento, e é com a experiência que o conhecimento tem inicio. Se existe conhecimento sem experiência este é empírico e sua origem é posterior. Existem conhecimentos que vamos buscar em teorias, mas somente com a experiência é que saberemos se de fato este conhecimento é real.
10 – É preciso sentir para conhecer ?
ResponderExcluirDe fato é preciso sentir para conhecer, se sentimos melhora na saúde, passamos a conhecer e confiar no nosso médico, se amamos no começo não precisamos de argumento, mas com o tempo precisaremos conhecer para alimentar esse amor. Na falta do conhecimento, com o tempo o sentimento seja de confiança ou de amor tende a ir se acabando.
Paragrafo 11 – Conhecer é deixar de crer ?
ResponderExcluirAs vezes cremos em algo que quando conhecemos deixamos de acreditar, criamos idéias e não cremos nela, mas ao mesmo tempo cremos em Deus sem conhece-lo, e o fato de crermos sem conhecer é um dos maiores mistérios da filosofia. As vezes cremos em coisas que não conseguimos explicar com palavras. Mas somente o conhecimento nos permite afirmar ou não a existência de algo.
Parágrafo 12 – O erro se deve apenas à ignorância ?
ResponderExcluirA ilusão pode ou não ser um erro. Aristóteles acreditava que os insetos se derivavam do esterco, um erro, Colombo tinha a ilusão de que descobrirá um novo caminho para as Índias. Ilusão se deriva do desejo humano, nem sempre as ilusões são falsas, mas encontrar ilusões verdadeiras são muito difíceis. Podemos chamar uma crença de ilusão sem conhecer a realidade, sem dar valor a verificação.
Parágrafo 13 – A opinião constitui um obstáculo ao conhecimento ?
ResponderExcluirSó é possível ter opinião sobre algum assunto quando o conhecemos profundamente. Não podemos nos basear em opiniões, elas são nossos primeiros obstáculos. Para a ciência, todo conhecimento é resposta a uma pergunta, se não há pergunta não pode haver conhecimento.
Parágrafo 14 – É necessário duvidar para conhecer ?
ResponderExcluirÉ preciso duvidar de tudo para podermos ter conhecimento total da verdade. Tudo aquilo que possamos duvidar podem ser consideradas falsas, e nunca devemos usar essa dúvida na conclusão dos nossos atos. Na maioria das vezes somos obrigados a seguir opiniões antes mesmo de nos libertarmos de nossas duvidas. Devemos quando escolher uma razão, segui-la firmemente, se julgamos está certa.
Parágrafo 15 – A verdade é um conhecimento necessário ?
ResponderExcluirFelicidade e virtude não são argumentos assim como tornar infeliz não são contra-argumentos. As vezes algo ruim pode ser verdadeiro , para a descoberta de determinadas verdades os infelizes são mais favorecidos. Para ser um grande filosofo é preciso ser seco, claro e sem ilusão, neste caso a verdade é necessária.
Parágrafo 16 – A verdade existe ou é preciso inventá-la ?
ResponderExcluirNem sempre mostrar as coisas como na natureza significa a verdade, isso seria apenas comum. Dependendo da infelicidade , quando exagerada, não nos comove, a pessoa infeliz deve manter o caráter e a dignidade, esquecer a dor e cair com decência. Sairá-se melhor na verdade aquele que tiver sangue frio.
Parágrafo 17 – A verdade é prisioneira da linguagem ?
ResponderExcluirO verdadeiro e o falso são atributos da linguagem e não das coisas, se não houver linguagem não há verdade nem falsidade. Para se ordenar a verdade é necessário lembrar-se que coisa substitui cada palavra e coloca-la de acordo. Para se ter a verdade não basta apenas falar e sim examinar definições, corrigi-las, pois os erros podem se multiplicar. Todas as palavras dos sábios são calculadas.
Parágrafo 18 – O conhecimento produz liberdade ?
ResponderExcluirNem sempre aquele que sabe tudo, pode tudo. Não existe conhecimento que nos torna poderoso e alheio ao sofrimento, e nos liberta de todo mal.
Parágrafo 19 – O conhecimento deve obedecer à razão ?
Tudo aquilo que vai contra a razão vai contra as verdades, e o que esta acima da razão é contrário ao que se está acostumado a compreender. A verdade nunca vai contra a razão, nem sempre a razão é capaz de compreender tudo.
20 – A verdade pode ignorar o real ?
ResponderExcluirDizer que o mundo é um mundo de aparências provam sua realidade, qualquer outra coisa seria indemonstrável.
Os signos que foram atribuídos a essência das coisas são os signos do não-ser, que é uma contradição do mundo real. Não é possível se falar de um mundo distinto. Um sintoma de decadência é dividir o mundo em um mundo real e um mundo de aparência, apesar de artistas terem mais apreço a aparência do que a realidade.
21 – A ciência tem o monopólio da verdade ?
ResponderExcluirUm médico jamais pode supor que seus raciocínios sejam como os de um matemático, e teria falsas conseqüências. Homens sistemáticos tem idéias e consideram elas uma verdade absoluta. Pessoas superficiais deixam se levar por uma aparência lógica, mas sem realidade cientifica. A duvida deixa o espírito leve e com iniciativa de onde surgem as mais precisas qualidades. O sábio para encontrar a verdade deixa o espírito livre, calmo e nunca se envolve pelas paixões humanas.
22 – A imaginação contribui para o conhecimento ?
ResponderExcluirPor mais que sabemos a distancia do sol em relação a nós, sempre imaginamos que ele está muito perto, não por ignorância, mas por a alma conceber a grandeza do sol. Quando tememos sem razão algum mal, depois de uma nova verdade esse temor desaparece, mas quando tememos um mal que acontecerá, o temor também desaparece se ouvirmos uma noticia falsa. A imaginação não desaparece pela verdade, mas porque se apresentam outras mais fortes que ela
23 – Basta ter certeza para estar no domínio do verdadeiro ?
ResponderExcluirSomos muito inclinados a consentir com as coisas que aprendemos mesmo sem conhece-las. As vezes não sabemos que nos enganamos quando damos razão a algo que não temos conhecimento. A razão não diz que devemos concordar com assuntos que não conhecemos, mas muitas vezes achando que conhecemos muitas coisas, acabamos dando razão.
24 – A aparência é o reflexo da verdade ?
ResponderExcluirSe encontrarmos presos em uma caverna no escuro e forçássemos estes a saírem e contemplar a luz, logo eles estariam procurando refugio na sombra. Seria necessário faze-la habituar-se com esse novo mundo, e quando ele se lembrasse de sua vida primitiva, ele iria gostar de sua mudança e menosprezar os outros.
25 – A ignorância opõe-se à verdade ?
ResponderExcluirMuitas coisas acontecem por não manifestarmos nossa ignorância e aceitarmos o que não podemos refutar. A ignorância é um obstáculo instransponível. A tanta ciência em conceber a ignorância como em conhecer a própria ciência.
26 – A opinião pública tem necessariamente razão ?
ResponderExcluirNem sempre a opinião publica tem razão e conhecimento para se tomar atitude que se necessita de estudo, de aprender com quem sabe. Mas não podemos ignorar essa opinião por corrermos o risco de uma revolta. É preciso consenso para decidir o que é melhor para todos.
Grupo:(nº12,13,16,22)
ResponderExcluirPara se entender o conceito de filosofia é preciso que nos questionamos nossa própria opinião, que nos tornamos consciente de nosso próprio conteúdo.
Pois com diz Sócrates "ninguém acharia que o outro tem mais razão, se achasse que a sua própria opinião fosse a verdade."
A unidade da consciência é o que constitui a relação das representações com um objeto, isto é, se o valor objetivo; é ele que produz conhecimento.
A opinião, portanto, deve-se colocar a questão da verdade.
Laura
ResponderExcluir1ºCapitulo
O dialogo fala sobre opinião e verdade, é preciso se questionar e tentar entender melhor a opiniao de cada um. Talvez a verdade nos encomode, pois ela faz parte de nós e talvez por isso nos afeta tanto, mas querendo ou não ela sempre estará presente.
2ºCapitulo
No segundo dialogo fala sobre a opiniao propria, cada um tem sua opiniao e cada um acredita naquilo que lhe convem, porem isso entra um pouco no conceito de verdadeiro e falso, já que cada um tem sua opiniao, talvez aquilo que eu acredito que seja verdadeiro seja falso para outra pessoa, isso nos faz pensar e formular questões que muitas vezes nao conseguimos responder.
Rogério Ferreira
ResponderExcluirDIALOGO 3 - Fala sobre verdade e razão, que esses dois quesitos caminham juntos, a verdade precisa da razão para se tornar existente e para ter a razão é preciso solucionar o problema que muitas vezes só no ato de observar algo ja se resolve o assunto. Mas também é preciso analisar já que o problema em quase nenhum dos casos haverá apenas uma solução e sim várias.
Beatriz (pag 115 á 122)
ResponderExcluirOs diferentes obstaculos :
Confusão de sentidos é quando sua idéia é abalada e influenciada por uma outra idéia de um determinado individuo .
Um outro obstaculos ,assim como indeterminação do relativo é quando a justificação da idéia não é exposta para não houver a interveção de outra de outros pensamentos .
Falsa evidencia é quando ocorre um pré-conceito com uma idéia que é justificada de imediato pelo oque parece ser , e não ocorre uma reflexão.
Certeza dogmática , é uma certeza incontestável , sem ser justificado e sem ser influenciado ;ao contrario do Alibi do numero,e o grupo que concorda com a mesma idéia , mas precisa ser justificada , o numero em sí não justifica nada .
Opinião pronta é quando se admiti o pensamento de acordo com a unica razão , de acordo com a tradição .
Precipitação da idéia(dialogo 2,4,6,8) , resposta pouco clara sem identificar os fatores possivéis.
ResponderExcluirÍmpeto emocional(dialogo 1,3,5,7) é o momento de reflexão que fazem nos questionar e pensar sobre as nossas idéias e assim ver o possivel de ter outras ideéias.
Exemplo sem explicação(dialogo 1,7,8) é o uso abusivo de um exemplo , que pelo autor da idéia é considerado suficiente pra justificar , mais nao é considerada para os outros individuos
Conceito indiferenciado(dialogo 2,4,5,6,7,8)
é um conceito que não é levado até o fim seja na exploração de seus pressupostos implicitos ou na analise de diversas idéias.
Idéia redutora ( diálogos 2,3,6)
é a defesa de um ponto de vista , que não é influenciado nem por dados e nempor um outro conceito , é unico e não pode ser mudado
Ilusão de sintese (dialogo 3,6,7) tambem é unico , só tem um aspecto considerado , consequetemente é dificil de avaliar diferente aspectos dessa idéia , pois só possuium aspécto.
Perda de unidade (dialogo 1,3,5,7,8)
Abandona um certo aspecto de uma idéia entre o diferente aspectos contidos nesse pensamento (ao contrario do obstaculo de ilusão de sintese , que só possui um aspecto na idéia)Ruptura de coerencia ou de lógica num desenvolvilmento de idéias.
Paralogismo(dialogo 3,4,6)
Não concorda com as idéias e os argumentos ,sem que haja uma justificativa dessa trasgressão
DIficuldade de problematizar (dialogo 2,6,7,8)
é a insuficiencia de um pensamento , diante de outras idéia se opõe em recusa ou uni-lás sem houver uma prévia reflexição consequentemente ocorrendo uma idéia problematica
Rogério Ferreira
ResponderExcluirDIALOGO 4 - Fala sobre a opinião dentro dos limites da verdade e da razão, exemplo cada um tem uma verdade ou seja uma opnião própria sobre algo ou alguma coisa, também podemos falar que a verdade é mais forte que a opinião já que sua opinião pode estar errada, ou seja, ela é mais superficial e a verdade não, a verdade já é mais aprofundada no assunto.
ENFIM CONCLUSÕES DE IDÉIAS (RESOLUÇÕES pag 119)
ResponderExcluir1-Suspensão so juizo -Colocar suas opniões de lado e estudar e refletir as outras possibilidades de outros pensmentos e idéias
2-conclusão de uma idéia -reunir todas as idéias e avaliar os elementos importantes em uma tese reconhecendo as consequencias.
3-Posição crítica -Logo apos a conclusão da idéia e de criar umma tese , deve analisar e verificar seus limites e assim verificando uma idéia problematica ou não.
4- Pensar o impensável- Para concluir deve se imaginar e formular mais hipoteses que possa existir e se possivel uni-las com as outras idéias já adquiridas , mesmo se para nós for ináceitavel ,deve ter um pensamento aberto e aceita o impensável
Grupo:(nº12,13,16,22)
ResponderExcluirA verdade e a falsidade são prisioneiras da linguagem. Se não há linguagem, não existe falsidade, nem verdade, pois elas são formadas por palavras. O único problema, é que muitas vezes não sabemos explicar nossas verdades ou falsidades por palavras. É como lermos um livro e não entendermos.
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ResponderExcluirGrupo:(nº12,13,16,22)
ResponderExcluirTodos nós temos o direito de conhecer. Porém o conhecimento não nos trará riquezas, fama e honra. O autor Goethe afirma isso quando diz: "nem de ouro e bens sou possuidor, ou de terreal fama e esplendor: um cão assim não viveria". A única forma de conhecer que lhe traria poder seria o conhecimento sobre a magia, a vida, ou até a feitiçaria. Ele afirma isso quando diz: "por isso entrego-me à magia". O conhecimento de certa forma também nos aprisiona, pois somos condicionados a viver assim por anos, só infiltrados em livros.
Grupo:(nº12,13,16,22)
ResponderExcluirA liberdade permite que cada indivíduo se apegue a uma verdade, mas esse espírito faz com que os homens sintam dificuldade na comunicação entre si, pois cada um possui um pensamento particular,dificultando assim,novas ideias.
Parte 2
ResponderExcluir10 é preciso sentir para conhecer?
A importância de sentir, é que sempre podemos ter algum estimulo para auxiliar em qualquer tipo de acontecimento, que nos da força. E quando começamos a amar, não precisa existir argumentos para explicar esse amor, depois de um certo tempo são os argumentos que dão forças pra continuar amando.
11 conhecer é deixar de crer?
Pode ser que sim, ou pode ser que não, acreditamos em muitas coisas sem se quer ter um conhecimento verdadeiro, e o que nos faz seguir é a crença. Acreditamos em muitas coisas, se um dia tivermos o conhecimento real delas, não deixaremos de crer.
12 o erro deve apenas à ignorância?
Pode se dizer que sim, pois existe uma diferença entre a ilusão e o erro, a ilusão foi uma crença que não deu certo, e o erro é as pessoas continuarem acreditando no que é improvável de se acontecer.
13 a opinião constitui um obstáculo ao conhecimento?
“O espírito cientifico proíbe que tenhamos uma opinião sobre questões que não compreendemos, sobre questões que não sabemos formular com clareza”. Para formularmos uma opinião é preciso termos o conhecimentos sobre o assunto em questão.
14 é necessário duvidar para conhecer?
Para termos a certeza que aquilo que se diz verdadeiro, temos que levantar a duvida para tudo, pelo menos uma vez na vida.
15 a verdade é um conceito necessário?
Algo pode ser verdadeiro, apesar de parecer ruim e perigoso, alguém que quer procurar a verdade tem que ter um caráter frio, pois muitas vezes a verdade não é o que desejamos ver.
16 a verdade existe ou é preciso inventá-la?
O verdadeiro nesse sentido significa apenas o comum, conformidade de ações, movimentos, gestos, etc.Ela tem um significado bem objetivo.
17 a verdade é prisioneira da linguagem?
O verdadeiro e o falso fazem parte da linguagem, e onde não houver linguagem, não existira a verdade, pois sem nenhum dialogo não existiria a discórdia e as opiniões.
18 o conhecimento produz liberdade?
O conhecimento, não da o direito da pessoa ser livre para escolher o que quer fazer, mas o conhecimento nos mostra o caminho para escolher o que é melhor para qualquer um.
Cap. 4 / Razão e verdade
ResponderExcluirUma opinião é semelhante a verdade na qual acreditamos. Quando acreditamos em uma verdade é a nossa opinião, a verdade é uma ideia sem fim já a opinião não pode ser muito aprofundada.
Cap. 5 / Diversidade do conhecimento
Há diversos tipos de verdade, que não impede o seu tipo de definição geral da verdade. O termo 'verdade' pode ser de diversos usos, precisamos então, ter a consciência de nossos pensamentos.
Corresponder seria o que pensavam gostavam ou esperavam de certo indivíduo.
Conhecemos um objeto ou pessoa assim que a vemos, sem ter necessariamente a 'intimidade' ou o diálogo.
Existem dois aspectos de conhecimento, o imediato e real e o imaginário, irreal. Sentimento não tem nada de conhecimento. Sentimento seria como o amor, temer e a imaginação do real.
Cap. 6 / As origens do Conhecimento
A ideia é algo que vem da nossa imaginação, que pode ou não dar certo. A ideia sem o ato não serve para nada.
Conhecer seria ter liberdade do pensamento, e para isso precisamos ultrapassar as aparências, e também a oposição particular e universal. Particular é quando é válido para uma pessoa e universal é quando é válido para todos.
Conhecimento pode ser prático e teórico, é algo imaginário e inexistente.
Particular convém a cada pessoa, individualmente, mas também tem que ser válido para todos por causa do respeito, que seria o fato de nós aceitarmos a escolha das outros indivíduos.
ANA JAQUELINE S. MATOS.
19 o conhecimento deve obedecer à razão?
ResponderExcluirUma verdade está acima da razão quando o nosso espírito não é capaz de compreendê-la, e uma verdade nunca poderia ser contra a razão. Por razão entenderemos o encadeamento inviolável das verdades.
20 a verdade pode ignorar o real?
As razões pelas quais se chamou este mundo dum mundo de aparências provam, pelo contrario sua realidade. Os distintos signos que foram atribuídos à verdadeira essência das coisas são os signos característicos do não-ser. Falar de outro mundo distinto deste carece de sentido.
23 basta ter certeza para estar no domínio do verdadeiro?
É muito certo que, todas as vezes que aprovamos alguma razão da qual não temos um conhecimento muito exato. E basta ter certeza que nunca tomamos o falso pelo verdadeiro.
24 a aparência é o reflexo da verdade?
Se o homem que foi solto, voltar para a caverna e contar tudo aquilo que viu, fora do contexto da realidade dos outros homens, ninguém iria acreditar nele, pois todos estavam tão acostumados e conformados com aquela realidade.
(10 A 15) DIFÍCIL VERDADE
ResponderExcluirA mentira é um mal necessário usado para nos proteger de "nós mesmos" e das "verdades" prejudiciais à nossa felicidade, nossa comodidade. Mentimos para preservar nosso "bem-estar", mesmo que tenhamos que arcar com as conseqüências posteriormente.
(19 A 24)CADA UM TEM UMA OPINIÃO
Para que possamos decidir onde a verdade se encontra, precisamos deixar-nos ouvir à opinião alheia, calar para ouvir, ouvir para pensar, pensar para que a nossa opinião deixe de aderir a si mesma. Em outras palavras, ouvir a opinião dos outros para moldarmos um conceito de verdade.
(27 A 32)CERTEZA E VERDADE
Não existe certeza, por isso não podemos afirmar que ela não exista, pois afirmar seria ter certeza.
(36 A 41)RAZÃO E VERDADE
A verdade para um individuo não é necessariamente a mesma para outro individuo. Cada um te a sua própria verdade de acordo com suas respectivas vivências.
(45 A 50)DIVERSIDADE DO CONHECIMENTO
As pessoas procuram conhecer, se aprofundar, naquilo que as agrada, naquilo em que seus sentimentos estão focados.
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ResponderExcluir"Podemos dizer que cada um tem uma verdade?"
ResponderExcluirKierkegaard diz que sim, já que ela faz com que a liberdade seja aquilo que torna a verdade viva e operante.
"Podemos ter uma opinião pessoal?"
Para adorno não, pois o conhecimento mais seguro supoem boas ideias aceitas sem nenhum exame, eles estão sempre de acordo com os costumes.
Grupo: Ana Ferreira N°3, Leandro Wolf N°15, Lucas Braga N°18 e Marina Lima N°20
"É preciso sentir para conhecer?'
ResponderExcluirQuanto psicanalista Freud diz que os sentimentos das pessoas podem interferir em sua cura: positivamente (se os seus sentimentos forem bons) e negativamente (se os sentimentos forem ruins).
Ele diz também que para conhecer seu inconsciente a reflexão não dá resultado, e que isso pode ser apenas uma barreira a mais à descoberta de seu inconsciente.
Grupo: Ana Ferreira N°3, Leandro Wolf N°15, Lucas Braga N°18 e Marina Lima N°20
"Conhecer é deixar de crer?"
ResponderExcluirHume diz que há diferença entre crer e conceber uma ideia, pois podemos conceber uma ideia na qual não acreditamos e que a crença não necessita nada além do que já esteja contido na ideia concebida.
Grupo: Ana Ferreira N°3, Leandro Wolf N°15, Lucas Braga N°18 e Marina Lima N°20
"A verdade existe ou pode ser inventada?"
ResponderExcluirSegundo Diderot, a verdade pode ser inventada, basta colocar em acordo a prática entre as pessoas e as coisas com o modelo imaginado, além disso, a verdade tem como principal característica a coerência, pois para haver verdade é necessário que haja coerência, sendo assim, corre-se o risco de que ao inventar a verdade você pode estar falsificando-a.
"A ignorância opõe-se a verdade?"
ResponderExcluirSegundo Montaigne, a ignorância nos protege contra os perigos da certeza.
Para ele a ignorância e a certeza são ambas insuficientes, apesar da ignorância estar mais próxima da verdade.
Grupo: Ana Ferreira N°3, Leandro Wolf N°15, Lucas Braga N°18 e Marina Lima N°20
Capitulo 5
ResponderExcluirA verdade é uma palavra que não pode ser discutida, pois a verdade entra em varios assuntos mas em cada assunto com um significado.
A verdade é um conceito contraditorio, é preciso escolher o sentido que damos a ela e estar conscientes de nossa escolha, se não ficamos confusos e corremos o risco de nos equivocar. Precisamos ter consciencia de nossos proprios pensamentos.
O Conhecimento é uma palavra que há ideias, conceitos, modos de agir e a dois tipos de conhecimentos:
1º é o conhecimento das coisas, que se dá quando as vemos e as percebemos diretamente, temos a imagem das coisas na cabeça.
2º é o conhecimento que se dá por meio de reflexão, da análise, com as ideias.
Capitulo 6
No capitulo 6, a pergunta que se instala é "De onde vem o conhecimento?". O conhecimento vem da realidade e não da imaginaçao.
Quando falamos de idéias falamos de um assunto muito importante! A idéia vem de nós, nós a inventamos, mas elas só são reais se forem assemelhadas a realidade, o que prova que ela vem do exterior e não de nós.
A realidade se encontra no espírito, nas idéias, antes esmo de se encontrar no que é material e o que é físico.
O conhecimento ele pode ser prático ou teórico, se for prático ele é mais concreto(podemos ver ou tocar). Já o teórico não podemos verificar ou provar.